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O discipulado, por definição, está relacionado ao cuidado de pessoas, ao acompanhamento, à instrução e ao relacionamento contínuo – como um pai que cuida do seu filho ou como um irmão mais velho. Nesse cenário, existem atitudes que fazem uma completa diferença no discipulado, quando aplicadas.
Um discípulo é um seguidor de Jesus, que aprendendo seus ensinamentos, caminha conforme a sua vontade e que a cada dia busca se parecer mais com Ele em suas decisões e atitudes.
Além disso, um discípulo de Cristo também recebe a missão de fazer mais discípulos, que por sua vez farão outros, e assim por diante. Jesus disse:
“Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações…” (Mateus 28:19 – NTLH).
Essa responsabilidade é do pastor, do líder, de todo cristão: fazer discípulos. Mas para isso, é preciso caminhar junto, investir tempo em relacionamentos intencionais, compartilhar a vida e acompanhar cada discípulo.
A tarefa com os visitantes – para transformá-los em discípulos de Jesus – é um grande desafio pois requer tempo, compromisso e dedicação. Naturalmente, quando chegam visitantes nas células, pequenos grupos ou até nas igrejas, é comum querermos abraçar a todos para fazê-los discípulos.
Contudo, é preciso ter o discernimento de que o discipulado requer entrega, tempo e responsabilidade, e que não será possível discipular muitas pessoas. Por isso, discipule alguns e faça estes gerarem mais discípulos.